O que visitar ( Cultura e Natureza )

Castelo de Guimarães

«Reconhecido por muitos como o castelo que, por excelência, está ligado às origens de Portugal, o Castelo de Guimarães é uma estrutura a vários títulos surpreendente. Em primeiro lugar pelas suas origens, singularmente obscuras. É seguro que estamos perante uma estrutura condal, fruto da iniciativa da emblemática condessa portucalense, D. Mumadona Dias. Não estando mencionado num pormenorizado auto de partilha de bens entre a condessa e os seus filhos, em meados de 950, podemos depreender que nessa altura ainda não existiria. Mas nos finais desse mesmo ano de 950 já aparece mencionado, numa doação em que o Mosteiro de Guimarães é referido sob sua alçada. Trata-se, por isso, de uma fundação condal, da segunda metade do século X. A própria condessa Mumadona declara, num pergaminho datado de 968, que o fundara para proteger o mosteiro vimaranense do ataque dos “gentios” (referindo-se provavelmente os Normandos). Esse primitivo castelo, encaixado entre os afloramentos graníticos, deve ter sido erguido em madeira e dele poucos vestígios nos restam.

Paço dos Duques

Foi mandado construir pelo oitavo Conde de Barcelos (mais tarde, primeiro Duque de Bragança), D. Afonso, filho ilegítimo do rei D. João I. A sua construção decorreu entre 1420 e 1433 e dever-se-á ter iniciado aquando do segundo casamento de D. Afonso com D. Constança de Noronha.

Julga-se que durante a centúria de Quinhentos o Paço ainda foi utilizado como residência dos Duques de Bragança, tendo depois, paulatinamente, entrado numa fase de abandono e consequente ruína. No século XIX, por altura das invasões francesas, o Paço foi adaptado a Quartel Militar. E, no século seguinte, em pleno regime do Estado Novo, o Paço dos Duques é reconstruído, tendo a intervenção decorrido entre 1937 e 1959.

Montanha da Penha

Situada a cinco quilómetros do centro da cidade e a 10 minutos de teleférico, a Montanha da Penha eleva-se aos 617 metros de altitude com 60 hectares de área verde, que impressiona pela beleza e harmonia, conjugando religiosidade e natureza, elementos que ocupam um lugar de extraordinária importância.

Ao esplendor do Santuário, altivo no topo da Montanha, junta-se uma paisagem de arvoredo denso bem preservado, fortemente pontuada pela imponência do granito e recantos singulares com penedos, ermidas, caminhos pedonais, fontes e cursos de águas, áreas de piquenique e miradouros com uma fantástica paisagem a perder de vista.
Aqui os visitantes podem encontrar o reconforto espiritual e um parque natural propício à descoberta de grutas e caminhos e de inesquecíveis momentos de tranquilidade e lazer.

Santuário do Bom Jesus do Monte

O projecto de Carlos Amarante (1748), privilegiou o estilo neoclássico de inspiração italiana, que integra o imponente Santuário do Bom Jesus na harmonia da paisagem do norte de Portugal.

A escadaria que leva ao topo é formada por 17 patamares decorados com fontes simbólicas, estátuas alegóricas e outra decoração barroca dedicada a várias temáticas: a Via Sacra, os Cinco Sentidos, as Virtudes, o Terreiro de Moisés e, no cimo, as oito figuras bíblicas que participaram na Condenação de Jesus. A não perder, a perspectiva ao fundo da Escadaria. Olhando para cima, as fontes trabalhadas em granito nos vários patamares destacam-se do branco formando um cálice, sobre o qual “assenta” a igreja propriamente dita.

No interior do templo, sóbrio e amplo, merecem destaque as pinturas de Pedro Alexandrino (séc. XVIII). Junto à Igreja, encontra-se o Museu da Confraria, cujo espólio é constituído por peças de arte sacra, e a Biblioteca, criada em 1918.

A Serra do Gerês

É a segunda maior elevação de Portugal Continental.
O cume atinge 1546 metros de altitude, segundo folha do Instituto Geográfico do Exército. Faz parte do sistema montanhoso da Peneda-Gerês.

O Parque Nacional da Peneda-Gerês é considerado pela UNESCO como Reserva Mundial da Biosfera.

O Parque Nacional da Peneda-Gerês foi considerado uma das 7 Maravilhas Naturais de Portugal, na categoria de Zonas Protegidas. O anúncio foi feito numa cerimónia realizada nas Portas do Mar, em Ponta Delgada, e transmitida em directo pela RTP, tendo sido revelados os nomes daquelas que vão ser, a partir de agora, as ‘7 Maravilhas Naturais de Portugal’.

Equilíbrio e Natureza

Queremos compartilhar a beleza da natureza.

A beleza e a diversidade natural e cultural do Minho, a simpatia e hospitalidade dos residentes fazem dele um lugar ideal para passar férias em casal ou com família.

Organizamos passeios a pé pela natureza dos arredores, passeios de bicicleta, visitas a lugares históricos

Organizamos plantação de árvores autóctones…

O Hotel Mestre de Avis é mais do que um refúgio de descanso — é também um guardião da natureza local. Entre suas iniciativas sustentáveis, destaca-se um inspirador projeto de plantação de árvores autóctones. A cada nova árvore plantada, o hotel renova seu compromisso com a preservação do ecossistema local, incentivando o crescimento de espécies nativas que fortalecem a biodiversidade da região. Hóspedes têm a oportunidade de participar e deixar uma contribuição verde para o futuro, tornando sua estadia uma experiência especial e marcante.Entre em contacto connosco e marque a diferença!

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A via ciclável de Guimarães

Desenvolve-se numa extensão de 16,5km, desde a Veiga de Creixomil à Pista de Cicloturismo de ligação a Fafe.

O traçado da ciclovia interliga os percursos cicláveis existentes na Veiga de Creixomil, como o Caminho Real, o Parque da Cidade Desportiva, as Hortas Comunitárias e o Pavilhão Multiusos, o lugar da Cruz de Pedra, a Estação de caminhos-de-ferro.
No seu desenvolvimento a nascente, os percursos cicláveis surgem na antiga linha ferroviária, agora desativada, percorrendo equipamentos públicos como o Teleférico, Parque da Cidade, zonas escolares, ligando por fim à Pista de Cicloturismo existente.

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